Não há mar que sempre dure,
nem secura que aguente,
a justeza,...
a lição de vida no rebentar da onda
que morre antes de nascer,
resume-se às veias a pulsar sangue
sem cor de profissão,
nem lamento amorfo e mesquinho,...
e do lado de cá da escrita,
os que aguentam prosseguem com um
rosto sem história,
e tremuras ocasionais de medo,
que conseguem fechar a noite
"Tremuras de medo" mal de quem as não tem.
ResponderEliminarChama se ser humano
EliminarGenial poema te mando un beso.
ResponderEliminara escrita e as suas metaforas.
ResponderEliminaro medo da história sem conteudo.
a rotina
o vazio.
gostei demais. ..
boa semana com inspiração e muita saúde.
:)
Obrigado 🙂
EliminarBoa semana tb
É preciso muita resistência quando a "onda" da vida bate no peito. Se chorar, dói muito mais.
ResponderEliminarBeijo sem dor. Mas com calor.
Obrigado 🙂
EliminarAs ondas da vida rebentam tantas vezes.... e são muitas as vezes que nos sentimos à deriva....
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Essa deriva cada vez mais se reforça
EliminarGostei da razão de viver do 'lado de lá da escrita'
ResponderEliminar... e vamos na onda M
meu abraço
Obrigado
Eliminar🙂