não queiram saber de mim,
nem o vento já se chama da mesma forma,
acabou a lamúria de quando chove,
e as pessoas respondem com injunções
profundas,
à vontade de silêncio que a própria
vida desenha na calçada portuguesa,...
eu não deslindo mistérios,
nunca me fez espécie o fogo a devorar
a luz,
por isso não conto,
sigam caminho que debaixo de uma
pedra vem a forte,
desunião da ignorância
Lindos versos!
ResponderEliminarEu amo vir ler aqui.
Bjins
CatiahoAlc.
Obrigado
Eliminar☺️
É ótimo saber isso
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUm beso tanbien
EliminarEscrita forte!
ResponderEliminarAcho que caminhamos de mal a pior...
Bom fim-de-semana!
Obrigado pela presença.
EliminarBom fim de semana