a bruma,
os dedos afundados
no mosto da manhã,
e tanta razão para pensar
que o fim nunca aconteceu,
que ainda respira o que foi o pulsar
desta casa,
a luz enviesada de tanto
ridiculo que se promoveu,
de todas as vozes
infindas que,
de pernas e braços
em riste,
se sentaram no que
era o centro de um mundo
em plena mocidade,...
agora,
com a manhã presa,
sobra o silêncio,
nada mais se escreve
com a clareza de um poema,
despretensioso
Os lugares da infância com as suas recordações.
ResponderEliminarSão sempre presentes
EliminarProfundo poema. Te mando un beso
ResponderEliminarGracias. Un beso tanbien
EliminarMuito bonita a poesia, tem uma certa nostalgia, mas é normal eventualmente sentirmos alguma nostalgia do passado. Beijos ;)
ResponderEliminarhttps://costuraerasga.blogspot.com/
Muito do que eu faço é nostálgico
EliminarObrigado pela presença
Intenso, profundo, que muito gostei de ler
ResponderEliminar.
Felicitações poéticas
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Obrigado ricardo.
EliminarForte abraço