Todas as noites há qualquer coisa
incolor a que me agarro,
E é manhã,
E de novo anoitece,
Sem que o âmago das palavras sirva para descrever,
O que de facto se pensa neste pequeno mundo,
Em que abdico de linhas,
De contornos,
Do senso de profundidade
que o real sempre teve,...
Mas ali,
Só não há cor,
De resto a ausência é abstrata
Genial poema. Ten una buena semana.
ResponderEliminarGracias
EliminarPara usted tanbien
Sim... a ausência pode ser abstrata...ou não
ResponderEliminarGostei de ler
.
Saudações poéticas
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Agradeço ricardo
EliminarAbraço
A ausência tem contornos na nossa imaginação e pode ter a cor que lhe quisermos atribuir.
ResponderEliminarAbraço amigo.
Juvenal Nunes
Oncordo amigo juvenal
EliminarAbraço
Muito bom!
ResponderEliminarHá ausências e ausências...
A minha foi por motivos maiores, mas aos poucos irei retomando...
Obrigado pelo retorno
Eliminar:-)