há um anátema,
uma espécie de lábios
sem boca,
que gritam o
opróbrio possível,
para mulheres iludidas,
e de trato impossível,
como as que a razão
passeia afanosamente,...
sabia-te inofensiva,
uma prisão sem dias fixos,
por quem passam os minutos
sem esperança de ofensa,....
não que a religião
nos dê de comer,
mas ficam as esperanças
fartas,
de que possa haver um
engano para menos na análise
Um poema da lógica impossível.
ResponderEliminarComo quase tudo aqui
Eliminar☺️
Muito bom! Só não sei se ser inofensivo (a) é um elogio, me parece algo que lembra o inexpressivo <3 Beijos ;)
ResponderEliminarNão é um elogio
EliminarAcertou ☺️
Se assim é, assim seja.
ResponderEliminarCumprimentos poéticos
Cumprimentos Ricardo
EliminarBuen y profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarTalvez que as mulheres iludidas tenham mesmo um trato impossível. Nunca me tinha lembrado disso.
ResponderEliminarExcelente poema, gostei muito.
Boa semana, caro Miguel.
Um abraço.
Agradeço, caro Jaime.
EliminarAbraço
i like this poem very much you are so talented! Follow;) hope U follow back
ResponderEliminarthank u so much
EliminarOf course i will follow:-)
Boa tarde meu nobre amigo. Obrigado pelo poema. Uma excelente semana.
ResponderEliminarPara você tb.
EliminarAbraço