se nas vezes dos pés,
minhas fossem as mãos do queixume,
não deixaria rasto no teu querer,
nem frases no teu silêncio,...
alumiadas no pretérito do escrito
na noite,
ficavam as lousas,
desnortes ao meio do que foram
as escolas,
as lições,
toda a vulgar manutenção da vida em minguante,...
e por fim se quiséssemos a marca
excelsa do que foi nosso,
estaria talvez no redondo do teu adeus,
em transparência
sem acreditar
minhas fossem as mãos do queixume,
não deixaria rasto no teu querer,
nem frases no teu silêncio,...
alumiadas no pretérito do escrito
na noite,
ficavam as lousas,
desnortes ao meio do que foram
as escolas,
as lições,
toda a vulgar manutenção da vida em minguante,...
e por fim se quiséssemos a marca
excelsa do que foi nosso,
estaria talvez no redondo do teu adeus,
em transparência
sem acreditar
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