eu,
tantas vezes,
somente se quiser
o calor,
a farsa indisponível
dos calores que
num beijo morrem,...
eu,
mil vezes sonho
distinto da dívida,
do sentir pele
na pele a farsa
do tempo,
eu,
olha para o céu,
serei a frase
formada pelos
vértices das nuvens,
o que te beija quando
fechas os olhos,
e te elevas ao lado
do que te arranca a pele do céu,...
eu, se me escrevo
só eu,
nós faremos o
lado apócrifo da
cristandade morta,....
certo eu de que
não tenho discípulos
no silêncio.
tantas vezes,
somente se quiser
o calor,
a farsa indisponível
dos calores que
num beijo morrem,...
eu,
mil vezes sonho
distinto da dívida,
do sentir pele
na pele a farsa
do tempo,
eu,
olha para o céu,
serei a frase
formada pelos
vértices das nuvens,
o que te beija quando
fechas os olhos,
e te elevas ao lado
do que te arranca a pele do céu,...
eu, se me escrevo
só eu,
nós faremos o
lado apócrifo da
cristandade morta,....
certo eu de que
não tenho discípulos
no silêncio.
Há uma vertente!Um nasceduro em tuas palavras!Eis profundo!
ResponderEliminarParabéns!
Isaias
Obrigado pela visita e comentário Isaías.
ResponderEliminarVolte sempre
:)