Não saberia responder menos profundamente. E com mais acerto. Talvez porque até do medo sentia medo. E das sombras se alimentava. E com exatidão, procurava chorar sem ser vista. A pesar as lágrimas quase como se o Mundo pesasse mais que a vontade de alertar para noites de seda. Que se rasgam com a facilidade que a solidão traz, e não se remendam como as roupas dos pobres que nascem vivos, e morrem assustados.
Chamava-se,....para quê saber? Aproximemo-nos antes da Terra, que com cheiros indivisíveis,... pequenas partículas assustadas de todas as vidas que por lá passaram desde que o céu se fez Terra, e a Terra se fez amontoar de pequenos céus até um dia implodir de paixão,.... faz ecoar o som dos animais cansados. Das ferozes campanhas de razão que trouxeram gerações, e gerações, até à questão mínima de uma criança que apreende a vida. Para quê ter medo, se o medo nos embala até da vontade de matar a solidão?
Não saberia responder menos profundamente. Por agora, lê um livro enquanto chove....
Chamava-se,....para quê saber? Aproximemo-nos antes da Terra, que com cheiros indivisíveis,... pequenas partículas assustadas de todas as vidas que por lá passaram desde que o céu se fez Terra, e a Terra se fez amontoar de pequenos céus até um dia implodir de paixão,.... faz ecoar o som dos animais cansados. Das ferozes campanhas de razão que trouxeram gerações, e gerações, até à questão mínima de uma criança que apreende a vida. Para quê ter medo, se o medo nos embala até da vontade de matar a solidão?
Não saberia responder menos profundamente. Por agora, lê um livro enquanto chove....
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