estou tão farto de escrever,
ponho-me do lado das pedras,
dos corações sem arestas,
planos no sentir,
e amorfos na lonjura
de sentimentos,...
sem saber como saber,
dizendo apenas o que farto de
arrepender me faz,
deitar sobre a proximidade
do que louco se resta,
escolho talvez o silêncio,
os bolsos vazios de resoluções,
e ninguém com quem as discutir,...
pensei que tudo poderia ser o
lado certo de um romance,
perder anos e anos de coisas
sem sentido,
com duas faces da mesma
moeda invisível,...
mas só vejo a negritude
do nada,
não ter nada que escrever,
e findo uma folha
sem branco para sempre
ponho-me do lado das pedras,
dos corações sem arestas,
planos no sentir,
e amorfos na lonjura
de sentimentos,...
sem saber como saber,
dizendo apenas o que farto de
arrepender me faz,
deitar sobre a proximidade
do que louco se resta,
escolho talvez o silêncio,
os bolsos vazios de resoluções,
e ninguém com quem as discutir,...
pensei que tudo poderia ser o
lado certo de um romance,
perder anos e anos de coisas
sem sentido,
com duas faces da mesma
moeda invisível,...
mas só vejo a negritude
do nada,
não ter nada que escrever,
e findo uma folha
sem branco para sempre
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