2019/04/05

Sem título (72)

onde estás, quando me tens espalhado nos
intervalos da mesa do tempo, para que infantilmente
joguemos ao diz que disse, na apanhada infinita
de reconhecer a perda, desenhando espaços inflados
de ar,....

ao anotar pequenas razões no passo acelerado para
a ruína, o som, a frase perdida sem que a saibamos
decompor


Sem comentários:

Enviar um comentário

Acha disto que....