não faço ideia se ter ideias é pensar
como anteriores gerações,
desacreditar o pessoal em detrimento
do fomento do bem coletivo,
dos desígnios que fazem bem aos sorrisos
de circunstância,...
sentia-me há uns dias como daqueles tempos
em que se trocavam livros pelas frestas,
das prateleiras da biblioteca,
pelo medo da polícia do pensamento,
e em que falar não custava nada,
só podia custar a vida,
mas ao mesmo tempo custava saltar por
cima da morte,...
hoje já não ligo ao que falam as
anteriores gerações,
sou só mesmo copista de estilos,
assoberbante razão para falir
todos os meus princípios filosóficos,
e ir marcando,
aqui e ali,
os racismos exógenos de que sou alvo
como anteriores gerações,
desacreditar o pessoal em detrimento
do fomento do bem coletivo,
dos desígnios que fazem bem aos sorrisos
de circunstância,...
sentia-me há uns dias como daqueles tempos
em que se trocavam livros pelas frestas,
das prateleiras da biblioteca,
pelo medo da polícia do pensamento,
e em que falar não custava nada,
só podia custar a vida,
mas ao mesmo tempo custava saltar por
cima da morte,...
hoje já não ligo ao que falam as
anteriores gerações,
sou só mesmo copista de estilos,
assoberbante razão para falir
todos os meus princípios filosóficos,
e ir marcando,
aqui e ali,
os racismos exógenos de que sou alvo
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