na terceira noite nada se acentuava,
a metáfora era o silêncio confrangedor do vento,
e tudo no chão plantado a preceito com filosofia,
e descansares pobres para o sentido da vida,...
tinha passado tempo suficiente para que o mundo não recusasse a planta,
e as flores descompassadas do pensamento,...
sentado debaixo da lua,
só me recolhia de golpes invisíveis da desilusão,
esperando que de mim se recordassem para o lustro indicado da glória
a metáfora era o silêncio confrangedor do vento,
e tudo no chão plantado a preceito com filosofia,
e descansares pobres para o sentido da vida,...
tinha passado tempo suficiente para que o mundo não recusasse a planta,
e as flores descompassadas do pensamento,...
sentado debaixo da lua,
só me recolhia de golpes invisíveis da desilusão,
esperando que de mim se recordassem para o lustro indicado da glória
Muito bom.
ResponderEliminarObrigada pela partilha!
Muito obrigado de novo pela visita isabel.
ResponderEliminarParabens pelo novo livro.
No meio de um dia medíocre, finalmente um pouco de luz!
ResponderEliminarObrigado tita pela visita e comentario
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