mil sortes sem norte,
razão prestes a dizer,
fazemos assim com
a parte forte,
do lamento que não tem fim,...
e eu a fraquejar,
sem pernas, luz,
ou olhos que praguejam,
se latejar,
será a minha veia que
vocês lamentam,...
saberei o suficiente para rimar,
como poeta sem noz moscada na voz,
sinto-me sem vontade de te dizer,
o que saberei serem rios sem foz,...
tudo acabou sem que te preocupes,
deixa-me a morrer mil mortes de vida,
seguem para a fonte cartas sem nome,
e anónimo morrerei para depois viver
razão prestes a dizer,
fazemos assim com
a parte forte,
do lamento que não tem fim,...
e eu a fraquejar,
sem pernas, luz,
ou olhos que praguejam,
se latejar,
será a minha veia que
vocês lamentam,...
saberei o suficiente para rimar,
como poeta sem noz moscada na voz,
sinto-me sem vontade de te dizer,
o que saberei serem rios sem foz,...
tudo acabou sem que te preocupes,
deixa-me a morrer mil mortes de vida,
seguem para a fonte cartas sem nome,
e anónimo morrerei para depois viver
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