nada nos safa desta porra triste,
de mãos a deslizarem pelo corpo presas,
e condenadas ao degredo da injustiça,...
e de chorar,
e de revoltar quando nem se come,
para nos recusarmos a que a luz
se acenda nesta estrofe rota de vida,...
se souberes como nos safar desta porra triste,
ouvir-te-ei,
acho eu,
caso ainda tenha ouvidos,
e capacidade de um riso atávico só para
provar que me importo,
e dois olhos que brilhem o suficiente
antes de que o fio do tempo os esgane,...
até que haja mar para nos
trazer de volta,
cantaremos logo mais,
antes de dormir de lonjura
na alma
de mãos a deslizarem pelo corpo presas,
e condenadas ao degredo da injustiça,...
e de chorar,
e de revoltar quando nem se come,
para nos recusarmos a que a luz
se acenda nesta estrofe rota de vida,...
se souberes como nos safar desta porra triste,
ouvir-te-ei,
acho eu,
caso ainda tenha ouvidos,
e capacidade de um riso atávico só para
provar que me importo,
e dois olhos que brilhem o suficiente
antes de que o fio do tempo os esgane,...
até que haja mar para nos
trazer de volta,
cantaremos logo mais,
antes de dormir de lonjura
na alma
O triste é que eu também
ResponderEliminarnão sei a resposta.
Sim. Irrita não saber a resposta.
ResponderEliminarObrigado pela visita
:)