para onde me
enviaste,
não havia pedra
de ausência,
nem raízes
alocadas às árvores do medo,...
lembro-me do mar
embrulhado em sol sujo,
e de ti a
sorrires assustadoras
declarações de tristeza,....
ao mesmo mar,
às sucintas
indecisões dos lados
tristes da rotação da terra,
eu estarei aqui para escrever,...
talvez sejam os
poemas o arredondar do tempo,
a lesão indestrutível
do sofrer sem sentir,...
não gostarei quando
a margem suficiente
do amor acabar,
mas com versos
sem sentido,
o tempo continuará
para nós,..
para lá do fim
enviaste,
não havia pedra
de ausência,
nem raízes
alocadas às árvores do medo,...
lembro-me do mar
embrulhado em sol sujo,
e de ti a
sorrires assustadoras
declarações de tristeza,....
ao mesmo mar,
às sucintas
indecisões dos lados
tristes da rotação da terra,
eu estarei aqui para escrever,...
talvez sejam os
poemas o arredondar do tempo,
a lesão indestrutível
do sofrer sem sentir,...
não gostarei quando
a margem suficiente
do amor acabar,
mas com versos
sem sentido,
o tempo continuará
para nós,..
para lá do fim
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