Finalmente o medo,
De todas as saídas possíveis,
Prefiro as formas desconhecidas,
O peso inocente e reconhecido da falta de virtude,...
O medo que chega sempre desacompanhado,
De roupas soltas,
Lábios deformados,
Insinuante e erótico nos atos,...
Por isso até o tolero,
Sentado imóvel à mercê do vento que,
Anuncia o inverno,
Permito que ele venha para ficar
Oh, you are so much stronger than many. I'm glad you are there to see it through. Thanks for this insightful poem!
ResponderEliminarMe, stronger?
Eliminar:-)
Not really.
Thanks for being there as a reader
De facto a morte não é a pior das coisas, por exemplo, para quem sofre de ELA.
ResponderEliminarCoincidência ou não, são pensamentos que eu tenho tido nas últimas semanas. esses muito concretos....
EliminarObrigado pela presença.
A veces el deseo de terminar con todo es fuerte pero siempre hay algo que no nos deja ir a la oscuridad. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarArrepiante.
ResponderEliminarQue se vá o inverno e ressurja a primavera!
Está dificil de o inverno ir embora
Eliminar:-)