manuel antónio pina / o braço
O braço que falta ao mendigo é que o sustenta –
É ele que na sombra mexe os cordelinhos
De milhões misteriosos de dedinhos
Com que o mendigo se coça e se alimenta.
É ele que na sombra mexe os cordelinhos
De milhões misteriosos de dedinhos
Com que o mendigo se coça e se alimenta.
na da Rua de Santa Teresa e da Ga-
leria de Paris
Tão célere que o cego não entende
Dos braços da música que toca
Qual o que abraça qual o que ele estende.
Está quase lá, Miguel, está quase lá!! : ))
ResponderEliminarUi, ainda falta
Eliminar:-)
Bem vinda de volta
Fiquei sem fôlego lendo seu escrito. Bju
ResponderEliminar🙂não é meu
EliminarGostava que fosse🙂🙂
Me gusto mucho el poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
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