não se calam as primeiras chuvas,
a brisa de ti,
incomodada pelo sol que
aquece nos olhos,
e um tempo que anda de arrecuas,...
como as lições dos mais velhos,...
e de ti,
a torre mais alta
que vigia a aldeia
mais remota desta terra,
sobra a dúvida,...
árvores que medram na dor,
erva acastanhada de morte,...
sobram coisas que não devem,...
e o frio envolve-me
num manto de conforto
Asas do Desejo (1987)
Realizador: Wim Wenders
Que as chuvas levem as poeiras. O poema revela ternura.
ResponderEliminarQue imagens engraçadas!
Abraço.
Obrigado 🙂
EliminarChuva boa essa ... que venha !!
ResponderEliminare me envolva num friozinho europeu.
abraço M
🙂
Eliminar