Mentimos e as veias pulsam,
Há um caminho para ti que os jornais anunciam,
E o vento sopra de mim,...
Não tenho pele para a solidão,
Havia formas de desleixo,
Que só existem em mim na roupa que espalho para trás,
Nos sustos do gato quando fecho a porta para sair,
No teu cheiro,...
Há formas geométricas invisiveis de ti,
Que dormem comigo,
Fogem comigo,
E encimam esta amálgama de confusão,
Em que me vejo transformado
Tirado daqui
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarThe essences of consuming each other on a whole new level. The memories we keep (✿◡‿◡)
ResponderEliminarThanks:-)
EliminarA lovely journey in spite of everything. All the best to your creativity!
ResponderEliminarThanks:-)
EliminarYou certainly know how to find the shape of this beauty of each other. All the best to your poetry!
ResponderEliminarI always love the reading of your triple personality:-)
EliminarI love your poems.
ResponderEliminarThank u 🙂
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