o tempo és tu,
a que espera,
por vezes há calor,
outras um frio que
assina como renúncia,...
esperas pelo outro,
por mim vestido de
velho,
esperas com um sorriso,
e um peso oriental
nas costas,
deformadas pelo medo,....
e há música,
um dedo de Dylan,
a selvajaria de Dvorak,
o que se quiser da angústia de Cave,....
e esperas,
se conseguir,
um dia alcanço-te
a que espera,
por vezes há calor,
outras um frio que
assina como renúncia,...
esperas pelo outro,
por mim vestido de
velho,
esperas com um sorriso,
e um peso oriental
nas costas,
deformadas pelo medo,....
e há música,
um dedo de Dylan,
a selvajaria de Dvorak,
o que se quiser da angústia de Cave,....
e esperas,
se conseguir,
um dia alcanço-te
Anita Ekberg
Foto de Georg Oddner
Malmö, Suécia, 1953
Precioso poema. A veces solo nos toca esperar y tener fe. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarBeautiful poem and interesting post
ResponderEliminarHi vicky
EliminarThank you
Brilliantly captures that moment of the wait. Love the photo too.
ResponderEliminarThanks 🙂
EliminarHá esperanças, M
ResponderEliminarPois ha
EliminarTambem acredito 🙂
Espero que esse dia aconteça!
ResponderEliminarAguardamos ansiosamente
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