Esquecera-se de andar a pé,
o que para si significava perder-se,
literalmente,
entre o ir e o vir,
à porta das necessidades de amor
por confessar,…
e por isso,
achando-se sentada num lugar perdido,
com a noção de tempo enlameada
na de lugar,
era a abrir um livro,
a reclamar um prémio de solidão,
e a perder para sempre a vontade
de regressar ao santuário da felicidade,
que ia seguindo,…
não havia momento,
frase certa nem presunção errada,
havia só o pertencer,
desnecessariamente pertencer
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
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