Mas e depois do mar,
E ao fim de uma conversa pegajosa,
Derretida,
Que deixe mãos e consciência atados de embaraço,
E depois de sulcos deixados na pele dos incautos,
De onde escorre a mentira,
e sexo simulado com um odor fétido,..
Depois disso se chover,
E apesar de tudo for um dia calmo,
de compras desnecessárias,
Com pernas por cima de mãos,
E vontade esmagada contra a parede em urros animalescos,
E depois de terminar de falar em vazio contigo,....
Se esta dor continuar?,
O que faremos
Um poema com muita força.
ResponderEliminarExcelente, gostei imenso.
Boa semana e Festas Felizes.
Um abraço.
Muito obrigado Jaime.
EliminarAbraço e boas festas tb