Chegou,
Cerrou os punhos,
Os olhos enevoados feridos pelo sol da manhã,...
E foi um sonho espraiado em qualquer sítio que não o seu,....
Deixou-se voar,
E pareceu estender um tapete de relva sem fim,
Cobria sorrisos,
Choros,
Histórias de amor e ruas,
De luz e escuridão,...
Sentia-se o dono da criação,
Para que quando reabrisse os olhos marejados de lágrimas,
Tudo azulasse de novidade,....
Era o poeta a querer ser Deus
Profundo y melancólico poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarO poeta há de querer ser sempre Deus, juiz e outras coisas mais.
ResponderEliminarMagnífico poema, gostei imenso.
Um abraço e boa semana.
Obrigado, caro Jaime.
EliminarExcelente semana tb
Abraço
Great article and good review. Success for your blog ok
ResponderEliminarThanks Vicky
EliminarLindo poema M
ResponderEliminarCerrando os punhos e olhos enevoados há de ser poeta.
Deus ,talvez!
Um abraço
Obrigado
EliminarUm abraço tb