A guardar-me,
A preservar o que já fui,
O que nunca quis ser,
As dúvidas dos passos que falhei,
A luz fosca dos meus olhos que falham,...
A guardar-me fundo numa gaveta,
Onde o incómodo seja minimo,
E lá longe quem possa ser acordado,
Não o seja com a chiadeira da minha voz,
A ilusão tosca do que sempre prometi,
Deixem-me longe da vista
Triste poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
Eliminar