Todas na verdade estavam despojadas de vontade defronte dele,
Queriam-no num misto carnal,
De sexo aos saltos e lábio inferior em sangue cedido ao desejo,
E de inconsciência sentimental,...
Aqueles momentos vitorianos que não se explicam,
E nos levam à penumbra que vem depois de um nascer do sol radioso,...
Ele desenhava as suas próprias presenças,
Inspirava saber estar,
E expirava tempo porque só de tempo viviam criaturas de limites indefinidos,
Como ele era,...
As coisas mudaram um dia,
O verbo ficou reflexivo,
A imprecisão da espera fê-lo decidir mudar,
E mais ninguém viu o sonho que ele até aí tinha sido,
Sucederam-se golpes e golpes sem sentido de violência,
Em olhos que até aí o tinham admirado
Profundo y emotivo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarBelo poema! Obrigado por compartilhar.
ResponderEliminarBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Obrigado Emerson. Abraço
EliminarTudo muda... nem sempre para melhor, nem sempre para pior...
ResponderEliminarAinda bem que muda.
EliminarO imobilismo é horrivel