se couber dentro das 
portas da minha
percepção,
portas da minha
percepção,
as manhãs 
vão abrir-se até a 
boca rebentar 
pelas costuras,
e de não sei 
quê que as velhas 
ficarem a dizer,
nascer um 
novo tempo,
as mesmas somas 
de olhares para 
dentro do vazio,...
por isso pai,
eu quero matar-me,
não de deixar os miolos 
espalhados por onde os vejas,
mas para cuspir 
novas coisas pelas paredes, 
saber filosofar até 
onde o meu respirar permitir,...
e quando vierem 
as contas de ar para pagar,
eu já estarei numa 
dimensão diferente,
como o teu mijo 
que todas as noites 
parece querer ganhar vida 
 
 
Que poesia mais linda, amei!!
ResponderEliminarE essa musica também, ótimo gosto...
Beijos!
http://bel-somostaojovens.blogspot.com/
Obrigado isabel pelo comentário e visita
ResponderEliminarVolta sempre
😁
Beijos