podes não ser o fim,
nem o meio do som construído no silêncio
transparente,
podes nem ser o palácio onde a compreensão
reside frágil, pronta para o fim,...
mas és o quanto no meio do quando,
a verdade disponível
para desenhos irregulares
no céu,
para que alegadas visões do bem,
desfaçam a primeira ideia de inferno
que a noite traz,
no breu….
adoro.
ResponderEliminarPode sempre seguir o blog :)
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