Desusadas as coisas em cima desta mesa,
Fruto do tempo e da insofismável precisão do crer,
Repousaste decidida na brisa vinda de todos os sítios
Imprecisos do planeta,
Falávamos do necessário para estar vivos,
Do que o mundo precisava para girar para sempre até
tombar no canto do universo,..
e de fora ficavam as minudências de saber pensar,
era algo deixado para trás,
não cabia naquele momento em que só o tempo frio e calcário
nos
deixava em qualquer coisa de repetir o desnecessário
do sobreviver,
passaram muitos relógios de tempo temperado,
e ainda aqui quedos no triste tempo de só nos termos,
para escapar aos abraços angélicos da loucura…
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