Dizias o tempo solto,
Das crianças que choravam
Lágrimas de velhos que
Anunciavam a infância,
E em si mesmos desenhavam-te na noite para que nem ao dia chegasses,...
E era das estrelas que comias o amor cru e de orvalho,
Onde nas manhãs dormias pela tua vida numa estrada que se comia,
Pessoa de fogo chamaste-me,
Capaz do sonho imperfeito pelo simples prazer de o matar,...
E quando a criação da lágrima parava,
Era eu o possível imperfeito que te mantinha acordada...
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