Não serei vazio de ideias em dia de gritos,
nem ponto interrogativo numa falsa discussão
de propósitos para o tempo,
tu sim,
com a culpa desta
noite que não nasce
no esplendor que me mostraste,…
sou o que sempre fui no meio desta repetição
infinda de segundos,
quem observa,
quem trata de que os lamentos fiquem fechados
entre paredes de fortaleza medieval,…
por tudo o que o tempo dói a passar,
deve escrever-se para resolver microns de solidão
que fiquem espalhados pelo chão….
Sem comentários:
Enviar um comentário
Acha disto que....