Explodir-me em explosões parvas,
coisas que pecam por uma combustão
fraquinha, banhada a risinhos de meninos
de pastelaria, rabinos dos tais que param o
tempo que for preciso para ajudar a acicatar
ainda mais o grito estridente da velhinha
que tropeçou à entrada da pastelaria, ir-me
em nuvens de calmaria parola, isso, apetecer o
que nada parece ter de intelegível, desenhar
simplesmente semi-círculos que fazem lembrar
estropiados de um conflito que ainda não acabou,
só no fim acreditar que se me explodir em explosões
parvas, alguém contemplativamente contará os
pecados que a minha infelicidade desenhar na calçada...
2008/03/27
A vida em escrita automática
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