davam-nos amêndoas, pequenas, de vários formatos, repartidas em pequenos sacos. Diziam que era para as guardarmos nos bolsos, e se possível,quando cada um chegasse à sua casa, devia deixá-las ao sol. São frutos secos, e que sabem tanto melhor, quanto mais secos estiverem. Eramos miúdos, e aceitavamos tudo sem questionar. Aquela terra não permitia fazer o contrário
2025/10/21
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Etiquetas
'Depois de almoço'
(9)
'abrir os olhos até ao branco'
(2)
'na terra de'
(2)
Absurdo
(62)
Blog inatingiveis
(7)
Contos
(61)
Dedicatória
(22)
Denúncia
(2)
Dia Mundial da Poesia
(8)
Diálogo
(6)
abstracao
(2)
abstrato
(199)
abstração
(20)
acomodações do dia
(1)
acrescenta um ponto ao conto
(1)
alegria
(2)
alienação
(1)
amargo
(4)
animado
(2)
animais
(4)
aniversário
(12)
antigo
(1)
antiguidade
(1)
análise
(3)
atualidade
(2)
auto
(1)
auto-conhecimento
(4)
autor
(12)
blogue
(10)
breve
(4)
casa
(1)
casal
(2)
coletâneas
(2)
companhia
(1)
conformismo
(3)
conto
(4)
corpo
(7)
crossover
(4)
cruel
(1)
crónica
(1)
curtas
(8)
depressão
(6)
dia da mulher
(1)
diamundialdapoesia
(2)
dias
(1)
dissertar
(13)
divulgação
(1)
do nada
(5)
doença
(1)
escrita criativa
(1)
escritaautomática
(10)
escritores
(12)
escuridão
(2)
pessoa
(8)
pessoal
(42)
pessoas
(16)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Acha disto que....