não sabemos de todo,
o rosto do que
arde,
as insuficiências
do que fica,....
passos soltos,
que deixam para trás
a ruína,....
nem suspeitamos,
que quando quem
respira,
ofega,
esforça-se por
agarrar a vida,...
há um relógio que
se move,
lentamente,
em sentido oposto
à previsão de que a Terra
vá deslizar,...
e os corpos podem,
porventura,
agarrar-se
com dificuldade,
às impaciências de existir
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