não sabemos de todo,
o rosto do que
arde,
as insuficiências
do que fica,....
passos soltos,
que deixam para trás
a ruína,....
nem suspeitamos,
que quando quem
respira,
ofega,
esforça-se por
agarrar a vida,...
há um relógio que
se move,
lentamente,
em sentido oposto
à previsão de que a Terra
vá deslizar,...
e os corpos podem,
porventura,
agarrar-se
com dificuldade,
às impaciências de existir
Genial poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarOh, it think you have caught the essences of time. Wonderful!
ResponderEliminarThabks so much
EliminarLovely and dark. Awesome visual with this poem!
ResponderEliminarThanks again
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