Querer saber,
Era diferente da solidão,
Explicada e resumida na palma da mão,....
Ela não se sentia com medo de ser incompreendida,
Aliás explorava a nudez,
em fugazes aparições nas sacadas antigas das janelas de casa,...
E acreditava assim passar uma mensagem de força,
A quem sabia que estava a ver,....
Pensava era em lugares inalcançáveis,
Pessoas dificeis de referir,
Presumir,...
E isso dava-lhe um envelhecimento que não se explicava,
E por isso voltava sempre ao inicio,
Queria saber,
Mas não se sentia,
De facto,
Sozinha
Tirado daquiCharles Hewitt
East End de Londres
1940's
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarBonito poema!
ResponderEliminarBjxxx,
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Exagero seu
Eliminar🙂
I like the way you ended this one. All the best! Stay inspired.
ResponderEliminarThanks again
EliminarYou have a way of making the ordinary mythical.
ResponderEliminarThabks a lot
EliminarMiguel,
ResponderEliminarDe fato muitas vezes
apesar de querermos,
não estamos de fato sozinhos.
E em contra partida estar
sozinhos não significa
ausência de outros.
Lindo texto.
Obs: Citei seu nome
na publicação lá no
Espelhandp.
Espero que não se importe.
Caso se importe, me diz
que refaço a publicação.
Bjins de boa nova semana.
CatiahôAlc.
Não me importo
EliminarMuito obrigado 🙂
De uma profundidade sem tamanho!
ResponderEliminarBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Exagero seu emerson 🙂
EliminarPorventura tem pessoas que são assim como no seu poema, abraços.
ResponderEliminarObrigado lucimar🙂
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