Tão aleatória como a voz do desespero,
É uma realidade que se substitui a si própria,
Com as lâmpadas de luz amarelada,
Que magnetizam os insetos,...
As vidas de sempre afixadas no placard do supermercado,
Com as justaposiçôes de solidão,...
As declarações de amor que perdem o tom,
À medida que o corriqueiro da vida as esconde,...
O que escapa ao olhar não cabe neste cenário,
Onde se sente o tempo a descontar a vida,
E a vida inclinada para um prato de sopa,..
É o que há antes da. noite começar
Tirado daquiBecoming Cherrie
de Nicky Larkin
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarOsservazioni variegate, sulle quali porre profonde riflessioni.
ResponderEliminarBuona domenica
Grazie tanti
EliminarOh, after seeing how expensive the new books are at a brand new bookstore yesterday..I guess I better get to the library. Yes, a true observation you have made of these days alrleady here.
ResponderEliminarThanks só much
EliminarMuito bonito o teu poema.
ResponderEliminarQuantas coisas nos escapa , quantas !
saudade também M e deixo os abraços ( que nos escapa, porque são imaginários)
Boa semana.
Muito obrigado pelo regresso 🙂
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