É isso,
Sol,
Pagamento de dividas,
A lonjura de problemas assegurada,
Uma bebida normal e insipida ao alcance da mão trémula,...
A vontade de errar sempre pronta a disparar,
A prova de que o som faz mal,....
Tudo encarrilhado de forma invisivel na cabeça,
Um grito,
A constatação da solidão,...
Não há presépios fora de tempo,
Só suspiros,
Quiçá um passeio nos campos eliseos,
Em dia de chuva,
E com um prestável amigo garante de ausência de loucura
Tirado daqui
Melancólico poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarPorventura um poema muito inspirador, desejo uma ótima semana abraços.
ResponderEliminarObrigado 🙂
EliminarYes, definitely you can hit those low notes and loneliness rises its head.
ResponderEliminarThanks só much
EliminarI am certain you know the art of being alone..even in a crowd. You told it to us very well in this piece. All the best to your creativity.
ResponderEliminarThanks again
EliminarBela reflexão. Gostei de ver.
ResponderEliminarBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Obrigado emerson
EliminarSometimes, it's in these quiet, reflective moments that we realize how much we need connection, understanding, and the comforting presence of those who truly see us. Thank you for sharing this deeply introspective piece.
ResponderEliminarThanks so much
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