supunha saber o contorno
dos olhos,
a virtude de um adeus
dito por eles,...
julgava a prova
de candura,
do toque de quem
nem conhecia,....
lia por cima de
mãos,
de gestos,
de passos
para fora de um círculo de rotina,...
era a ele
que interessava a mentira,
como nota de rodapé
de uma lista de desejos,...
procurava assimilar
o vento que,
passado pelo tempo
das escolhas mal feitas,
o deixava assimilado
na terra do presente,
que o passado soube construir
2025/02/03
Na lama
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Etiquetas
'Depois de almoço'
(9)
'abrir os olhos até ao branco'
(2)
'na terra de'
(2)
Absurdo
(62)
Blog inatingiveis
(4)
Contos
(61)
Dedicatória
(22)
Denúncia
(2)
Dia Mundial da Poesia
(7)
Diálogo
(6)
abstracao
(1)
abstrato
(197)
abstração
(19)
acomodações do dia
(1)
acrescenta um ponto ao conto
(1)
alegria
(2)
alienação
(1)
amargo
(4)
animado
(2)
animais
(4)
aniversário
(11)
antigo
(1)
antiguidade
(1)
análise
(1)
atualidade
(2)
auto
(1)
auto-conhecimento
(4)
autor
(12)
blogue
(10)
breve
(4)
casa
(1)
casal
(1)
coletâneas
(2)
companhia
(1)
conformismo
(3)
conto
(4)
corpo
(5)
crossover
(4)
cruel
(1)
crónica
(1)
curtas
(8)
depressão
(6)
dia da mulher
(1)
diamundialdapoesia
(2)
dias
(1)
dissertar
(11)
divulgação
(1)
do nada
(5)
doença
(1)
escrita criativa
(1)
escritaautomática
(10)
escritores
(12)
escuridão
(2)
pessoa
(6)
pessoal
(33)
pessoas
(13)
Profundo poema. Me gusto mucho.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarYou definitely know how to build character in such few words. Very good.
ResponderEliminarThanks só much
EliminarOur president might be feeling this..this morning.
ResponderEliminarHope só
EliminarHe deserves it totally 🙂