As palavras são minhas,
O silêncio das vezes precisas que o mar falhou a costa,
E trouxe quase o parar das formas geométricas do amor,....
As palavras que guardo,
Olhos adormecidos a condizer,
Vocábulos com partes espalhadas pelas partes do mundo,
onde a noite se enamora do dia,....
E há interesse,
Quem me ouve sente o tempo como acalmia do desejo,
Um calor no rosto gelado,
E a fruição de uma refeição de alimentos sem cor,...
Tomo-me assim como o detentor do som articulado,
E sei-me melhor,
Tão melhor que a versão despida dos meus passos de ontem
Tirado daqui
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