Tirado daqui
Quem lhe afaga o dorso,
Quem escolhe as palavras de prata,
Que obscurecem a lua de papel que a adormece a cada noite,...
Somos os mesmos,
As prováveis causas da evaporação do racional,
Os que se cimentam com a razão à porta de cada jardim do adeus,....
Haverá letras grandes nos passos de silêncio com que nos afastamos,
Som esquálido,
Predação pura na forma como ela chora nas nossas mãos,
E depois restabelece a paz venturosa com que encena cada regresso,...
E é vosso cada momento em que os olhos dela marcam o ritmo,
Da forma gratuita como o mundo lhe baloiça entre os pés,...
E saber que ela nem sequer é real,
Para os que comem a luz ao acreditar que sim
Melancólico poema. Me gusto mucho. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarHappy February!
ResponderEliminarIt is a melancholic poem,
but melancholia often drives us to write.
Dense writing with meanings!
I really liked it!!
Happy Sunday!
Thanks so much
EliminarHappy february and sundsy to u 2
Maybe we have more invisible friends than we know. Such a wonderful poem.
ResponderEliminarNot really. But thanks for the coment:-)
Eliminar