E dias,e homens de mais a fugir,
O que penso e chamo a mim mesmo nestes dias de cores adormecidas,
Já não cabe em palmas de mãos,
Já não cabe em bolsos rasgados,
Já não cabe se ainda respirar como um moribundo,
Igual às madrugadas em que sonho com o inverso de mim,....
Não há dias de cores feitas,
E por muito que sonhe,
Não caibo mais nas tuas hesitações,
Nem que pugne por odores novos,
Desejos de rua,
Nem que as minhas lutas sejam as de todos,
Não dá mais,
Não estarei mais com rodeios,...
Estou derrotado,
E há partes em que nem entendo o linguajar das derrotas dos dias
Tirado daquiBernard Plossu
“Shane” (Foto)
Me gusta tu poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarOh, when I read this, it makes me think of the mystery surrounding Gene Hackman and his wife. Such a great storyteller you are in your verse.
ResponderEliminarThanks so much
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