Nestas primeiras horas a vista ainda me pesa,
Os braços como que apodrecem,
Corrompidos pela digestão errada do que a cidade nos faz ä memória,...
Soluções para tudo não existem,
É o que me ocorre ao lambuzar-me pelas paredes das ruas,
E virtudes retiradas de autores que nunca lemos,
Também não,...
Vou fazer o qus sempre faço,
Quando estou indeciso,
Afasto-me do contador das lágrimas,
Fazendo questão que tudo o que faça e diga,
Cesse de alguma vez ter sentido
Belo texto. Obrigado por compartilhar.
ResponderEliminarBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Obrgado Emerson.
EliminarBoa semana tb
E, por vezes, parece que nada faz sentido... na realidade, há tanto à nossa volta que não faz sentido...
ResponderEliminarCada vez menos há coisas a fazerem sentido
EliminarProfundo poema. a veces uno se siente asi. Te mando un beso
ResponderEliminarUn beso tanbien
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