A ferida envolve-me o braço,
Num percurso irregular e profundo,
Que me devassa a pele,...
Percorro a distância entre a sanidade e o desejo,
E acumulo um rasto irregular de sangue,...
Lá de fora um cheiro infinito a vontade,
Invade o meu mundo,
Com gritos lancinantes de pássaros,
Ainda a resistir ao silêncio envolvente da noite,
Que vai a chegar,
Numa canção sem forma e cor
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarQuando as feridas nos envolvem, sentimos alguma dificuldade em dar cor e forma a qualquer canção...
ResponderEliminarConcordo com essa ideia
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