Tudo o que for apresentado,
A loiça,
O desejo de partir,
Roupa de um passado enublado e que envergonha,
Tudo será queimado,
E as cinzas espalhadas no caminho ímpio da falta de virtude,...
Tudo o que for apresentado,
Está neste poema,
E os dedos doem-me,
Porque a verdade não é esta,
É outra que não conheço
Profundo poema. Te mando un beso
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarTudo será cinza, de facto.
ResponderEliminarE a verdade cada vez mais difícil de encontrar.
Magnífico poema, gostei imenso.
Um abraço e boa semana.
Obrigado caro Jaime.
EliminarAbraço.
Despedida é uma coisa muito sem graça sempre. Sua escrita e bonita sempre que venho aqui. Bju
ResponderEliminarObrigado rô
EliminarBeijos