Numa mão segura dois sacos com compras, na outra uma flor desmaiada que não se lembra como ali foi parar. Entra em casa, parecendo-lhe ouvir uma música que não percebe de onde vem.
No último andar um menino sai de casa. Vem alegre, pois transporta uma caixa redonda com pedras luzidias e raras, que jurou guardar até ser adulto e começar a trabalhar como geologo. Desce as escadas sorridente, sem reparar que quase vai chocar de frente com a moradora mais velha daquele prédio, que ele nem sequer conhece.
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminar🙂
EliminarUn beso tanbien