Vivemos distantes de nós!,
O fingimento assim não se esconde,
Vai-se adiando como aquele amor que se vê ao longe,
Muito ao longe num horizonte de madrugada,
E se sabe que vai acabar por nos tocar,...
Parecia premonição a forma como te escreveste,
Toscamente,
Num papelinho gasto e inocente,...
E depois saíste para qualquer lugar sem nome,
Parecia premonição para as palavras que agora,
Me estão travadas acintosamente na boca
Profundo poema. Te hace pensar. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarMuito bonito.
ResponderEliminarTodos temos o nosso papel... e por vezes (n)um papelinho...
Obrigado 🙂
Eliminar