O falso lê e sublinha,
Onde a luz não toca não se pode ir,
Há contas por fazer quando a chuva chega,
E o cabelo das pessoas absorve assim a matéria,
E louco aos poucos o tempo ganha o lugar das histórias,
Fazendo do desejo uma nota de rodapé despropositada,..
E quando cessa a leitura,
O falso aconchega o livro entre as pernas,
E grita a plenos pulmões,
A loucura há-de ser pouca para o que vier depois disso
Belo poema e bonita música
ResponderEliminar.
Feliz terça-feira de Carnaval. Saudações cordiais.
Obrigado ricardo.
EliminarAbraço
Não é de bom tom se esconder na falsidade... soube bem
ResponderEliminarescrever sobre esse contrário da clareza e verdade.
Saudade de vir aqui ...
abraço M
:-)
EliminarÉ sempre bem vinda