Atira tudo para trás das costas,
Os portadores de más notícias,
As ruas cheias e as ideias vazias,
Os cadernos que encardecem por nunca serem abertos a quem lhes jurou amor eterno,...
Nada nos serve se os que nos restar forem poemas alheios,
A mão no ar e,
De sexo vazio,
Continuarmos a esperar desilusão onde o medo já assentou arraiais
Magnífico poema.
ResponderEliminarBoa semana, caro Miguel.
Um abraço.
Obrigado Jaime.
EliminarAbraço
Gostei do poema e AMEI a música.
ResponderEliminarCumprimentos
Obrigado ricardo
Eliminar:-)