Sempre que quisesse,
Estava disponível um pequeno televisor sem controlo remoto,
Antigo e muito danificado,
Para a levar ao passado,
A maioria das vezes nem sequer era ligado,
Só estava posto no topo de um móvel de canto,
Numa sala da casa para onde se escapava todos os dias,
E parecia emitir estática,...
Era o suficiente para ficar feliz,
E renovar-se para mais um dia de inquietação
Profundo poema te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarTexto poético que muito gostei de ler. Elogio o bom gosto musical.
ResponderEliminar.
Cumprimentos poéticos.
.
Obrigado Ricardo.
EliminarAbraço
Texto profundo!
ResponderEliminarPassei para desejar um excelente fim-de-semana!
Beijinhos,
Espero por ti em:
strawberrycandymoreira.blogspot.pt
http://www.facebook.com/omeurefugioculinario
https://www.instagram.com/marysolianimoreira
Obrigado
EliminarPor vezes basta-nos um olhar sobre algo que nos parece dar uma sensação de segurança (ainda que falsa) para nos tranquilizar...
ResponderEliminarBoa interpretação
Eliminar:-)
Palavras de uma profundidade incrível! Genial!
ResponderEliminarBoa semana!
O JOVEM JORNALISTA está no ar com muitos posts interessantes. Não deixe de conferir!
Jovem Jornalista
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Até mais, Emerson Garcia
Não exagere, Emerson
Eliminar:-)
Obrigado pela presença