À beira de um mar parecido com a luz,
De novo só a areia que pede licença na desintegração,
E um vento de números impares,
Que alarma antes de pavimentar caminhos para a perdição,....
Ao mesmo tom de uma despedida,
Vibram vozes desconhecidas,
E se escrevo memórias,
Inspiro o recomeço de qualquer coisa incorporea
A música incorpora um tom, cuja voz se espraia pelos caminhos pavimentados pelo vento.
ResponderEliminarAbraço amigo.
Juvenal Nunes
Abraço amigo Juvenal.
EliminarObrigado
Adorei a poesia! De uma imensa singeleza!
ResponderEliminarBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Obrigado emerson
EliminarProfundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
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